A
descoberta de novos países torna-se, de certa forma, uma paixão. É verdade, o
refúgio para locais longínquos e desconhecidos poderá, por vezes, ser encarado
como uma terapia. Não é de todo uma ideia absurda. É apenas a satisfação de uma
necessidade imposta pelas situações a que estamos expostos dia-a-dia. É a
prática da interiorização de uma nova cultura. É o desvendar de um mistério. E
não só. É também a procura de um novo estado de espírito. Resulta, portanto, no
desvio do que é habitual e no encontro do que, realmente, proporciona prazer e
lazer.
De facto, para mim, viajar significa liberdade. Significa
a integração numa nova sociedade e a vivência de novas experiências rodeadas
por novas pessoas. Por isso mesmo, quando decidi embarcar no sonho já à muito
desejado, realizado no âmbito do festejo habitual de finalistas de secundário,
tive como base os fundamentos anteriormente apresentados. Isto é, a viagem a
Londres foi vivenciada da melhor maneira.
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