terça-feira, 21 de janeiro de 2014

21 dias!

Último dia de vinte e um dias. Quem diria que este desafio iria, eventualmente, tornar-se em algo gratificante e agradável? Difícil de acreditar mas, a verdade, é que a sua existência revelou-se essencial para a realização de uma expressão criativa dos sentimentos vividos diariamente.
Não foi fácil, admito. A quantidade de trabalho que os exames implicam em nós, alunos universitários, acaba por provocar um certo esquecimento relativamente a outros assuntos. No entanto, a descoberta desta nova forma de comunicar revelou-se, simplesmente, imprescindível para o desanuviar de tudo aquilo que acarreta o despertar de emoções intensas.
Assim, apesar de não prometer a prática continuada desta atividade, demonstro a minha gratidão no que toca à promoção do desenvolvimento de uma possível aptidão para a escrita que esta experiência proporcionou.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Challenge

O desafio está prestes a terminar. Hoje é o penúltimo dia de uma caminhada longa e intensiva mas, certamente, recompensadora.
Amanhã, serão completados vinte e um dias de escrita criativa ou, pelo menos, o terminar da tentativa de demonstração de opiniões, de ideais e de sentimentos vivenciados e defendidos pela minha pessoa.  
Apesar da inicial retração, o balanço acerca deste trabalho é bastante positivo. O facto de poder, de certa forma, desabafar acerca de assuntos completamente aleatórios permite estabelecer uma maior proximidade tanto com a realidade como com a própria imaginação, tornando-se numa tarefa aliciante. 

domingo, 19 de janeiro de 2014

Ser ou não ser?

Felicidade? Felicidade é um termo bastante abstrato e indefinido. Não existe nem definição nem conceito. Não existe nem explicação nem esclarecimento. É apenas um sentimento que apresenta como base a junção de inúmeros acontecimentos de caráter benéfico. É, também, o resultado de uma mistura de emoções quem sabe se de surpresa ou espanto. Quem sabe se de algo inesperado ou desejado. Certo é que, se assemelha à ideia de paraíso e perfeição.
A felicidade é também algo relativo que se diferencia de acordo com a personalidade de cada ser humano não apresentando nem um significado específico nem uma quantidade limitada. Apenas é interpretada de inúmeras e variadas formas dependendo do que decorre no dia-a-dia de cada indivíduo, apresentado a capacidade de transformar um dia mau, num dia bom.


sábado, 18 de janeiro de 2014

Mundo dos brinquedos

14 de Março de 2012. Dia sagrado. Dia em que se realizou o sonho de uma criança grande. É verdade, o meu desejo de conhecer Paris, mais concretamente a DisneyLand, tornou-se realidade. A espera foi longa. A vontade era cada vez maior mas, a eternidade da demora da não realização da viagem representou, por uns momentos, um presságio. No entanto, este pensamento atormentador teve fim. A surpresa foi inesperada. A felicidade foi imensa. Certamente, um dos dias mais ambicionados de uma adolescente de idade mas de uma criança em pensamento.
            Apesar de tudo, apesar de toda a espera, o tal dia concretizou-se. Foi o renascer de uma infância. Ou seja, foi o conhecer de um local imaginário onde as personagens que acompanharam o meu crescimento residiam. Foi o despoletar de emoções vivenciadas numa fase em que tudo é analisado com a maior das magias. É certo, o tempo em que tudo era perfeição já não existe, porém, naquele local encantado, todo o adulto é criança. Assim, foi a confirmação de que valeu a pena toda a espera. E, por isso, foi a primeira visita de muitas que ainda estarão para vir.



            


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Aparências iludem

Atualmente, o materialismo é característico pelo impacto que exerce na nossa sociedade. Será pela diminuição da quantidade de seres humanos humildes ou pelo aumento da quantidade de indivíduos desonestos? Será uma diminuição da valorização do que é realmente verdadeiro, como os sentimentos, ou um aumento da necessidade de satisfação de caprichos? Existe mais do que uma resposta e a verdade é que, apesar de estarmos em tempos de crise, as pessoas apenas têm a necessidade de demonstrar o que possuem ou até mesmo o que têm e que não apresentam possibilidades económicas para tal. 
Assim, constata-se a presença de uma sociedade sem noção da realidade e das consequências que os seus atos acarretam.


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

'No expectations, no disappointments'

            A época de exames está perto do fim. A ansiedade derivada da espera do recebimento das notas já se torna insuportável. Mas, será que tanto sofrimento será recompensado ou que o que se pensa ser o fim será apenas o início de mais uma ronda? Será que a existência de férias será nula ou ainda mais saborosa? A única certeza é a existência da dúvida mas, apesar de tudo, apesar de todas as dificuldades e de todas as noites mal dormidas, a crença de sentir que o esforço foi valorizado prevalece. Porém, só nos resta esperar para ver e acreditar que tudo é possível.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Travelling

A descoberta de novos países torna-se, de certa forma, uma paixão. É verdade, o refúgio para locais longínquos e desconhecidos poderá, por vezes, ser encarado como uma terapia. Não é de todo uma ideia absurda. É apenas a satisfação de uma necessidade imposta pelas situações a que estamos expostos dia-a-dia. É a prática da interiorização de uma nova cultura. É o desvendar de um mistério. E não só. É também a procura de um novo estado de espírito. Resulta, portanto, no desvio do que é habitual e no encontro do que, realmente, proporciona prazer e lazer.
          De facto, para mim, viajar significa liberdade. Significa a integração numa nova sociedade e a vivência de novas experiências rodeadas por novas pessoas. Por isso mesmo, quando decidi embarcar no sonho já à muito desejado, realizado no âmbito do festejo habitual de finalistas de secundário, tive como base os fundamentos anteriormente apresentados. Isto é, a viagem a Londres foi vivenciada da melhor maneira.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Nostalgia

A melancolia derivada do passado repercute-se de um modo bastante presente. As circunstâncias anteriormente vivenciadas no mundo da dança implicadas na associação a momentos positivos transmitem, de certa forma, uma vontade enorme de poder reverter o tempo. É verdade, tal efeito não poderá nunca ser concretizado mas de que valeria a pena poder regressar ao passado se o que lá foi vivido transformar-se-ia de algo único a algo banal? Nada, portanto. No entanto, do que já passou apenas me resta a recordação. A lembrança de que pude experienciar uma forma de expressão tão libertadora quanto a que a dança representa. A memória de que, quem assistia, apreciava a obra de arte implicada no movimento corporal. É verdade, o tempo passa mas tudo permanece interiorizado.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Era uma vez...

Código feito. Condução por fazer. Certamente não é tarefa fácil mas, o querer ter independência é enorme. E, por isso mesmo, hoje, dei início a esse processo, ou seja, à prática da primeira aula de condução e do primeiro passo para o desenvolver de determinadas capacidades nunca antes experimentadas.
 Serei eu um perigo para a sociedade ou apenas um alvo de muitos riscos? Serei eu uma condutora exemplar ou apenas a soma de mais um desastre? É verdade, ainda é muito cedo para associar tanta pergunta a nenhuma resposta mas, o medo de levar a avante tal processo dia 13 não é propriamente agradável. No entanto, apesar de não ser um dia bem encarado, era terça-feira e não sexta-feira e, por isso mesmo, o prognóstico não foi tão agravado. 
Espera-se que o resultado seja positivo e que haja a junção de toda a aprendizagem efetuada com todo o sucesso possível.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Dó, Ré, Mi...

A música é, sem dúvida, uma ferramenta imprescindível que funciona como um motor de estados de espírito. Isto é, a música que cada um ouve num determinado momento ou num determinado local, poderá revelar o sentimento existente perante a situação que o indivíduo vivencia atualmente ou que, no passado, teve ou não, o privilégio de presenciar. Assim, poderá ser interpretada de diversas formas de acordo com aquilo que as próprias pessoas encaram como positivo ou negativo, certo ou errado, agradável ou desagradável.
Para além disso, quando estamos à espera de alguém ou à espera de fazer algo, a música, torna-se um instrumento essencial, funcionando como um auxílio à passagem do tempo e uma forma opcional de companhia. Por isso mesmo, acaba por ser um fator bastante considerável no que toca à sua presença no nosso quotidiano.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Darkness

O escuro é, certamente, assustador. É a incapacidade de poder observar algo através da sua existência exata. É a impotência de poder analisar mais do que apenas uma simples cor preta. Para além disso, é também o caminhar sozinhos sem sequer podermos presenciar as nossas próprias sombras.
É certo, fácil não é. Se nós temos medo do escuro e não tamos em constante contacto com ele, como seria se estivéssemos permanentemente a observá-lo? É, evidente, portanto, a força existente nos seres humanos desprovidos da capacidade de interpretação dos objetos devido à pouca ou à inexistência de visão. 

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Cabeça erguida

A desilusão é um sentimento bastante injusto. É consequência da ocorrência de certos e determinados acontecimentos que apresentam a capacidade de abalo e de destruição.
É evidente, por mais que uma pessoa se esforce, por mais que uma pessoa tente, por mais que uma pessoa dedique o seu tempo a alguém ou a algo a probabilidade de decorrer uma situação adversa é bastante elevada. Nada é certo. Queiramos ou não, muito ou pouco é controlado por nós. E, por isso, que mais poderei eu dizer? Que mais poderei eu fazer? Continuar ou desistir? Provavelmente, refletir e permanecer na luta. 

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Mudanças positivas

O cansaço já se torna visível. As olheiras já estiveram bem mais longe do chão e a capacidade de captação de informação já esteve bem mais apurada. É certo, a faculdade é um mundo completamente diferente do que nós, alunos do primeiro ano, estávamos habituados.
A realidade a que, anteriormente, estávamos sujeitos não apresenta qualquer tipo de semelhança com a que estamos expostos atualmente. Certamente, é um facto inegável. A existência frequente de avaliações já se tornou parte do nosso quotidiano. No entanto, a prática dos mesmos implica o desenvolvimento de determinadas aptidões que serão, futuramente, necessárias. E, por isso, qualquer cansaço resultante de um esforço exercido para a concretização de um sonho profissional, tornar-se-á, de certa forma, recompensador.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

A persistência é o caminho do êxito

A preparação para o primeiro jogo do ano já começou. Ontem, foi mais um de muitos treinos. Duas horas intensivas preenchidas com emoções fortes tanto positivas como negativas.
 É verdade, o estado psíquico da equipa tem vindo a alterar conforme a proximidade da jornada. Faz parte pois, apesar de estar a ser efetuado um trabalho árduo e específico, a responsabilidade de querermos continuar em maré de vitórias acarreta e desperta determinados sentimentos, sendo o nervosismo e a inconstância predominantes. No entanto, a procura de soluções tem sido exaustiva e, por isso, acreditamos que com esforço e dedicação tudo se consegue. 



terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Volta, verão!

O peso da roupa tem-se tornado cada vez mais elevado. O uso de, no mínimo, dois pares de meias já se torna instintivo. É evidente. O combate ao frio e às tempestades incompreensíveis tem sido desgastante.
É certo, a época do ano em que nos encontramos, isto é, o inverno, para além de implicar a existência de epidemias, aumenta a taxa de sedentarismo. Mas, apesar de não serem contributos propriamente favoráveis, apresentam benefícios, sendo a vontade de sair de casa menos apetecível e a vontade de estudar maior (o que, neste momento, é ainda mais imprescindível).
Parece uma eternidade. A espera pelo verão já se torna angustiante. O querer desfrutar do que há de melhor dessa época já é maior do que o dormir a manhã inteira. Por isso, volta verão. Estás perdoado.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Non defined

Ultimamente, o dia-a-dia tem sido monótono. É verdade. Para além da existência de tempestades, chuva e granizo, neve e vento, a falta de uma das pessoas mais importantes tem sido crucial para a não manutenção de momentos únicos.
 A rotina tornou-se regra. A vontade de sair de casa tornou-se uma exceção e os sorrisos tornaram-se inexistentes. Certamente, a distância é um fator importante no que toca ao não desenvolvimento de uma relação estável mas, apesar de tudo isso e mais alguma coisa, o que é forte permanece e o que prevalece é a vontade humana. Assim sendo, é possível constatar que uma relação é baseada não só em momentos desejados mas também na junção de muitos outros fatores. 




domingo, 5 de janeiro de 2014

Ano Novo. Vida Nova?

Já lá vão uns dias após o início do ano e após a celebração de uma nova etapa ou, quem sabe, o festejo da crença de que a situação de cada um vai melhorar. Porém, o que acontece não é bem o que se programa dado que as coisas ocorrem quando têm de ocorrer e não existe um tempo certo ou um tempo definido para que elas se processem.
 Para além disso, a passagem de dia 30 de Dezembro para dia 1 de Janeiro é apenas o demarcar de mais um dia e de mais uma noite. As diferenças entre o antes e o depois são, praticamente, nulas. Ou talvez não mas, pelo menos, não são significativas. É certo que ainda estamos no começo mas, ano novo não implica vida nova. Implica sim o delinear de novos objetivos, de novas conquistas e de novas histórias. No entanto, é apenas o continuar de uma vida e a soma de um novo capítulo com novos acontecimentos. 

sábado, 4 de janeiro de 2014

Excelentíssima excelência

A procura pelo perfecionismo é indubitável e, por isso, é certo que o suficiente é bom mas não chega. Existe bem melhor do que apenas o satisfatório e, deste modo, a exigência é bem mais do que muita. São factos, é claro. Mas são bem mais do que isso. São requisitos difíceis de integrar. No entanto, nada é impossível e o impossível não existe. Está provado. Certezas existem. Eu tenho-as. Não sou a única mas sou das poucas. E ainda bem dado que o que é conhecido é banal, o que é banal não é valorizado e o que não é valorizado é desprezável. Porém, opiniões são opiniões e não se discutem mas, apesar disso, é indiscutível: o que é vulgar é, sem dúvida, salvo raras exceções, um defeito. Defeito esse, não reconhecido num individuo provido de inúmeras e nunca infinitas qualidades e, por isso, mais do que uma verdade comprovada é a existência real. Inesperada para muitos, invejada por outros. Acontece.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Reward

            A avaliação das nossas próprias capacidades e a atribuição de um valor apreciativo torna-se, de certa forma, assustador. É um momento de tensão. Momento em que respirar se torna secundário e não a preocupação principal. Momento em que o cansaço supera qualquer tipo de descanso. Parece abstrato, é certo, mas não é fictício. É bastante real, (in)felizmente. O sentimento de insegurança é enorme. A sensação de autodestruição é ainda maior e, por isso, o receio de cometer um erro prevalece e torna-se cada vez mais implícito conforme a pressão exercida por nós e por muitos outros fatores.
            É certo, a vida de desportista não é propriamente fácil. No entanto, a sua prática implica a vivência única de determinadas situações e só quem as presencia é que reconhece o seu valor e a dimensão da sua importância. 


quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Work hard. Play hard.

                Não é concreto. Não é definido. Mas sim, difícil de exprimir e explicar. Não é um erro nem é condenável, é apenas um sentimento. Sentimento de partilha e de satisfação. Sentimento pelo qual nós, irmãs e irmão por afinidade, lutamos dias e dias, meses e meses, anos e anos. Não foi fácil, é certo. A vontade de optar por um caminho mais acessível prevaleceu, nem que fosse por uns breves instantes. No entanto, a junção da união e da garra exercida por cada uma de nós foram fatores cruciais para que conseguíssemos ultrapassar os obstáculos impostos pelas situações a que estávamos sujeitas. Valeu-nos o esforço e as lágrimas. Valeu-nos o amor e a dedicação. Valeu-nos a persistência até ao último ponto, até ao último set e até ao último jogo. Valeu-nos, por isso, tudo aquilo que abdicamos e a verdade é que, aquilo que sonhávamos tornou-se realidade. Foi a concretização de um objetivo imposto por nós e por todos aqueles que acreditavam nas nossas capacidades. Fomos campeãs. Campeãs nacionais. Título merecido por parte de todos os intervenientes e conseguido através do apoio que nos foi transmitido. Cumprimos o nosso dever e o nosso querer. Já um sábio (treinador Carlos Alexandre Pinto) dizia: "Não tenham medo de ser felizes. Acreditem em vocês e dêem o vosso máximo".




quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Simple Love

A vida é feita de incertezas mas há certos factos impossíveis de negar ou de contradizer. A esses factos chamam-se verdades. Neste caso, verdade eterna e não quantitativa. Verdade não de conhecimento geral mas sim de apenas aqueles que têm o privilégio de conhecer. São poucos. Ou talvez não. Mas são suficientes. Não interessa. São quantos basta para reconhecerem o valor. Valor esse único e grandioso representativo de um ser extraordinário. Ser esse capaz de dar tudo por tudo, fazer tudo por tudo e ainda mais do que apenas um tudo para confirmar a existência da beleza de um sorriso seja por quem for. Pouco lhe importa se o sorriso é ou não bonito, o que lhe importa mesmo é a veracidade do mesmo. Pouco lhe interessa a aparência, o que lhe interessa mesmo é o conteúdo interior credível de cada um. Certo é que a sua existência satisfaz todas as necessidades emocionais positivas exigidas por quem o rodeia.
Ser real para uns, imaginário para outros. Felicidade de quem o conhece. Desejo de quem não conhece. Aspetos pouco importantes quando se trata de um indivíduo com uma relevância tão significativa quanto a que deveria ser retratada. No entanto, tão fácil de perceber e sentir mas tão difícil de transmitir. Só sabe quem conhece. Só conhece quem merece. Só sente quem deve.
Ser genuíno. Ser essencial. Elogios sem fim, atributos invejáveis. Conceber o mundo sem esse ser já se torna impensável. Facto compreensível. Quem não desejaria algo assim? Quem não sabe o que é viver por si mas também pelos outros. Quem não sabe o que é ter disponibilidade e atenção por quem precisa. Quem não sabe qual é o significado da palavra amizade ou até mesmo da palavra amor. Quem não sabe o que é agir em detrimento de assistir. Quem não sabe o que é amar e ser amado.
É certo, ser assim não é uma tarefa fácil. Não é mesmo. Nem perto. São necessárias boas ferramentas, forte personalidade e execução de um trabalho diário. São fundamentais processos bem construídos e um objetivo bem definido. São imprescindíveis boas bases e boas escolhas. É, portanto, essencial a junção de diversos fatores capazes de fornecer os instrumentos necessários à formação de uma pessoa digna.
Pouco mais há para dizer dado que a essência está no sentir. Mas, apesar disso, é essencial pronunciar palavras de gratidão. Por isso, obrigada. Obrigada por tudo. Sim, obrigada até mesmo pelos erros cometidos. Não foram em vão. Nada é em vão. Por isso mesmo, obrigada. É verdade que são apenas palavras e palavras simples, mas o seu valor é imenso. O seu significado é inexplicável mas sincero. Obrigada por isto e por muito mais. Obrigada.